terça-feira, 1 de março de 2011

Conflitos armados afastam 28 milhões de crianças da escola

Agência Brasil

BRASÍLIA — Relatório lançado nesta terça-feira (1) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) alerta que os conflitos armados privam 28 milhões de crianças da oportunidade de estudar. O número representa 42% do total da população em idade escolar que não têm acesso à educação.
O Relatório de Monitoramento Global de 2011 aponta que o impacto dos conflitos na educação “tem sido amplamente negligenciado”. O relatório mostra que apenas 2% do dinheiro arrecadado para ajuda humanitária é investido na área. O orçamento militar supera o da educação básica em 21 países que estão entre os mais pobres do mundo. “Se eles cortassem os gastos militares em 10%, poderiam incluir um adicional de 9,5 milhões de crianças na escola”, diz o estudo. Entre esses países estão o Paquistão, o Vietnã, o Afeganistão, Serra Leoa e a Etiópia. A Unesco defende que é necessário criar uma nova lógica de distribuição dos recursos reconhecendo a importância da educação em situações de emergência.
Diante das consequências de um conflito – mortos, destruição de estruturas físicas e dificuldades econômica – os impactos no processo educacional ficam ocultos. “Nós sabemos que a educação é um processo fundamental para o desenvolvimento de um país nessa situação. Crianças e jovens perdem meses ou anos por causa da guerra. É um dano irreparável, não só para o indivíduo, mas para a sociedade inteira que perde gerações por causa de um conflito”, aponta Paolo Fontani, coordenador de Educação da Unesco no Brasil.

Fontani já trabalhou na reconstrução de sistemas educativos de países afetados pelo problema, como a Bósnia e o Afeganistão. “A educação é um processo a longo prazo, os recursos captados se concentram mais na parte da reconstrução física que dá um sentimento de satisfação imediata. A reconstrução de estradas, hospitais, o fornecimento de água e comida, isso é muito importante. Mas perde-se de vista que a educação representa um processo fundamental de reconstrução em qualquer tipo de sociedade”, aponta.

Refugiados e populações que se deslocam dentro dos países em função dos conflitos enfrentam “grandes barreiras” para a educação. “Em 2008, apenas 69% das crianças refugiadas em idade escolar primária nos campos da Acnur [Agência das Nações Unidas para Refugiados] frequentavam a escola primária”, diz a pesquisa.

Se o Brasil está livre das guerras, Paolo alerta que a violência urbana, como a enfrentada pelas crianças em comunidades cariocas, também tem impacto na aprendizagem. Escolas fechadas por causa de tiroteios, professores que não conseguem chegar ao local de trabalho ou famílias que optam por não levar o filho à escola por questões de segurança são questões que afetam o desempenho da criança.

Além das consequências mais visíveis, Paolo ressalta que a violência também prejudica o desenvolvimento psicossocial da criança - o que impacta diretamente no desempenho escolar. “Um exemplo típico é o da criança que chega cansada à escola, que não presta atenção na aula e não se concentra. O professor pode não saber que ela mora numa comunidade que tem tiroteios à noite e ele não consegue dormir. O medo tem um impacto na vida da criança”, aponta o coordenador da Unesco.

A Luta dos Ativistas Gays em Favor da Liberação Sexual das Crianças

A organização não-governamental Family Research Council de Washington, DC, publicou um importante documento intitulado Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent (Os Ativistas Homossexuais Estão Trabalhando para Abaixar a Idade Legal de Consentimento Sexual). Esse documento revela:

Embora a maioria dos ativistas homossexuais negue publicamente que querem acesso a meninos, muitos grupos homossexuais em vários países estão trabalhando agressivamente para abaixar a idade legal de consentimento sexual. Sua causa está recebendo a ajuda de entidades profissionais de psiquiatria e psicologia. Nos anos recentes, essas entidades têm começado a apoiar a normalização da pedofilia, da mesma forma como fizeram com relação à questão homossexual no começo da década de 1970.

Kevin Bishop, um pederasta (pedófilo) confesso, está promovendo o trabalho da Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (mais conhecida pela sigla inglesa NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi violentado aos 6 anos de idade, é também um confesso homossexual que não tenta esconder a ligação que há entre o homossexualismo e a pedofilia. “Tire a capa do homossexual comum e você encontrará um pedófilo”, disse Bishop em entrevista no jornal Electronic Mail & Guardian de 30 de junho de 1997.

Bishop começou a estudar a questão da pedofilia quando era estudante na Universidade de Rhodes. Ali ele também descobriu a literatura socialista de Karl Marx, que o ajudou a formar suas opiniões.

Bishop está em campanha na África do Sul para ajudar a abolir as leis que limitam a idade para o consentimento sexual. Ele diz que as crianças devem receber o direito a uma educação “que lhes ensine sobre os relacionamentos amorosos na infância e que dê a elas a oportunidade de tomar decisões conscientes de ter relações sexuais”.

Os grupos de ativistas homossexuais no mundo inteiro estão trabalhando para abaixar ou abolir as leis de idade de consentimento sexual a fim de “liberar” as crianças das restrições sociais. Kate Millett, uma feminista radical e teórica marxista, descreveu essa filosofia numa entrevista publicada no livro homossexual Amando Meninos. Millett afirma: “Um dos direitos mais importantes das crianças é expressar-se sexualmente, principalmente umas com as outras, mas também com adultos. Então, a liberdade sexual das crianças é uma parte importante de toda revolução sexual”. Millett diz que a revolução sexual começa trazendo a emancipação das mulheres e termina trazendo a emancipação homossexual…

Os ativistas homossexuais estão suavizando a opinião pública com respeito à questão da relação sexual entre adultos e crianças usando várias instituições: os meios de comunicação, o sistema educacional e principalmente a classe psiquiátrica e psicológica.[1]

Num importante estudo em 1985, o Dr. Paul Cameron, psicólogo americano, descobriu que o abuso sexual contra as crianças é um problema muito mais grave e elevado entre os homens homossexuais do que entre os homens heterossexuais. Aqui estão suas descobertas:

153 pederastas homossexuais tinham estuprado 22.981 meninos por um período, em média, de 22 anos.

224 pedófilos heterossexuais tinham estuprado 4.435 meninas por um período, em média, de 18 anos.

Cada pederasta homossexual violentou em média 150 meninos, enquanto cada pedófilo heterossexual violentou em média 20 meninas.[2]

De acordo com a pesquisa do Family Research Council, graças aos esforços do movimento homossexual os “especialistas” na área de abuso de crianças, inclusive psicólogos e psiquiatras, estão dando acobertamento para os pedófilos.[3] Para piorar ainda mais a delicada situação de proteção das crianças, escritores e filmes popularizam o relacionamento sexual entre adultos e crianças.

A Normalização da Pedofilia?Como parte das campanhas para normalizar a relação sexual com crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a idéia de que impedir as crianças de ter relações sexuais é realmente uma forma de abuso contra elas. Aliás, uma revista homossexual elogiou os pedófilos como profetas da revolução sexual. Um editorial na edição de julho de 1995 da revista

Guide declarou:Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor às crianças.[4]

Por razões óbvias, muitos ativistas gays preferem, por enquanto, não defender a pederastia diante do público. Veja o que um deles comenta:

“Do ponto de vista de quem quer ter uma boa apresentação diante do público, é puro desastre deixar que indivíduos que defendem a legalização do ‘amor’ entre homens e meninos participem de marchas do orgulho gay. Não vem ao caso se o sexo entre homens e meninos é bom ou mal. O que é importante considerar é que é difícil refutar as opiniões contra a pederastia. Além disso, a maioria das pessoas a vê com nojo, sem mencionar que em todo o mundo há rígidas sanções legais contra essa prática.”[5]

Em que os Pedófilos Acreditam?

Vejam o que eles mesmos dizem:

NOSSO CREDO

Cremos que todo adulto e criança tem o direito de decidir por si sua própria orientação sexual.

Cremos que todo indivíduo ou grupo que condena o homossexualismo como errado ou pecaminoso é culpado de intolerância.

Cremos que toda criança tem o direito a aulas de educação sexual livres de discriminação e sem interferência dos pais… e o direito de cumprir seu destino de acordo com sua orientação sexual.

Definimos orientação sexual como toda e qualquer inclinação ou impulso que a natureza dá a uma pessoa [então isso significa que também devemos reconhecer os impulsos dos que querem sexo com animais?].

Rejeitamos a noção de que qualquer conduta ou ato praticado em particular entre adultos ou crianças que consentem é antinatural e anormal.

Reivindicamos que o homossexualismo seja reconhecido como um estilo de vida alternativo igual em todos os aspectos aos estilos de vida tradicionais.

Reivindicamos ações judiciais, legislativas e executivas para proteger nossa orientação e preferência sexual.

Condenamos todos os grupos — religiosos ou não — que pregam a intolerância e a discriminação sexual.

Condenamos os pais mal informados que impõem em seus filhos preconceitos contra o homossexualismo.

Declaramos que nada é mais elevado do que a própria pessoa decidir seus próprios valores morais e éticos e que deus criou o homem supremo.

Defendemos o direito dos ateus, anarquistas e agnósticos de viver de acordo com seus valores e crenças.[6]A NAMBLA, uma organização homossexual mundial que defende a pedofilia, tem a seguinte filosofia:

A Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos (NAMBLA) é uma organização fundada em resposta à extrema opressão que sofrem homens e os meninos envolvidos em relacionamentos sexuais consensuais e outros relacionamentos uns com os outros. A NAMBLA aceita como membros todos os indivíduos simpatizantes da liberdade sexual em geral, mas principalmente do amor entre homens e meninos. A NAMBLA se opõe fortemente às leis de consentimento sexual e outras restrições que impedem os adultos e os jovens de ter pleno prazer físico e controle sobre suas vidas. A meta da NAMBLA é acabar com a antiga opressão contra os homens e meninos envolvidos em relacionamentos mutuamente consensuais.

A NAMBLA pretende alcançar essa meta:

construindo uma rede de apoio para tais homens e meninos;

educando o público acerca da natureza benéfica do amor entre homens e meninos;

apoiando a liberação das pessoas de todas as idades do preconceito e opressão sexual.”[7]

Objetivo Geral: Melhorar a condição social e a imagem pública dos pedófilos, eliminar as sanções legais contra a conduta pedófila e conscientizar o público acerca das necessidades emocionais e sexuais das crianças. Pretendemos alcançar esse objetivo:

1. Buscando melhorar a imagem pública dos pedófilos mediante:

Supervisão de currículos de aulas de psicologia e educação sexual em escolas públicas, faculdades e universidades, buscando eliminar os velhos estereótipos e falsidades com relação à pedofilia e à sexualidade das crianças.

Consulta com autoridades na área de doença mental e conduta sexual humana para encorajar uma atitude compassiva para com a pedofilia.

Lobby legislativo para reduzir as sanções legais contra a conduta pedófila em particular e contra toda conduta sexual em geral, e para aumentar os direitos da criança para que ela possa decidir o que quiser.

Alianças com grupos feministas e outras organizações para estabelecer o princípio de que os objetivos de todos os grupos de liberação são essencialmente os mesmos: a eliminação de leis sexistas e autoritárias que controlam a vida humana: e que a liberação das crianças é a essência de toda liberação humana.

2. Publicação e disseminação de literatura apoiando as metas da liberação pedófila.

3. Publicação e disseminação de literatura para conscientizar o público acerca das necessidades emocionais e sexuais das crianças, principalmente à luz das pesquisas do desenvolvimento cognitivo.[8]

Fonte: e-book As Ilusões do Movimento Gay, de Julio Severo.