terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Cantata Um milagre de Natal (Infantil) musica 1

Histórinha

Daniel era um jovenzinho que amava a Deus mais do que qualquer outra coisa em sua vida. Era um bom rapaz, mas mesmo assim, tinha inimigos, homens maus que não gostavam de sua pessoa.


Esses homens queriam destruir Daniel de qualquer maneira, queriam culpá-lo de algum crime ou desobediência às leis daquela época, mas, como ele tinha um comportamento exemplar, eles nada encontravam que o condenasse.

Um dia porém, esses homens, sabendo que Daniel sempre orava e adorava a Deus ajoelhado em seu quarto, sugeriram ao Rei um decreto maldoso. Nesse decreto ficou estabelecido que, durante um mês, ninguém poderia agradecer ou pedir nada a qualquer deus, só ao Rei. E quem desobedecesse seria jogado na cova dos Leões.

Daniel, que sabia que só podemos adorar a Deus e que só Ele pode atender aos desejos do nosso coração, continuou a fazer suas orações, três vezes ao dia. Por causa disso, foi preso e levado diante do Rei, que, mesmo triste, porque gostava de Daniel, ordenou que a lei fosse cumprida. Daniel foi então jogado junto aos leões.

No outro dia, bem cedo, o Rei foi até o local, com a esperança de que o Deus de Daniel o tivesse livrado. E qual foi sua surpresa ao ver o rapaz são e salvo! Daniel contou que Deus enviou um anjo para fechar a boca dos leões, e assim, eles não puderam ataca-lo.

O rei então, se encheu de felicidade e fez uma nova lei: agora, todos deveriam acreditar e adorar ao Deus de Daniel, o Deus vivo, que salva, faz milagres e cuida dos seus, assim como cuidou dele.

Essa história é verídica! Ela está na Bíblia, no livro de Daniel, capítulo 6.

http://www.gospelkids.vilabol.uol.com.br/historias_daniel.htm

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Quarto do Jobi - Caverna

Quarto do Jobi é uma série de animação brasileira. A série narra as histórias de um menino chamado Jobi que vive no seu quarto junto com seu sapo Oscar.

Jobi é um menino de nove anos, bagunceiro e que vive em meio a muitas travessuras. No seu quarto acontecem aventuras que ninguém acreditaria. O lugar, que em prática deveria ser confortável e um cantinho para dormir, mais parece um laboratório – cheio de objetos, pedras exóticas, papéis com garranchos indecifráveis e insetos. Com a ajuda do sapo Oscar, a fértil imaginação de Jobi ganha asas e grandes histórias, cheias de detalhes, entram em ação.

A paciência infinita do amigo Oscar, que não desgruda do menino um momento sequer, faz com que ambos explorem as aventuras por todos os ângulos. O sapo adora ler, deduzir, resolver enigmas e desafios. Apesar de não poder negar que é um anfíbio, tudo em sua alma contradiz o fato. A ideia de morar em qualquer lugar que não seja seco e limpo o aterroriza; odeia bagunça e mantém seu espaço do quarto impecável, sendo o oposto do grande amigo.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Vem aí o Natal! Atenção na hora de escolher os brinquedos

Com a chegada do Natal, inicia a procura pelo presente que mais agrada a criançada: brinquedos! Mas é preciso ficar atento! Alguns produtos podem oferecer riscos e acabar em acidente! Os acidentes representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Dentre esses acidentes, dois deles são os principais responsáveis pelos acidentes com brinquedos: as sufocações e as quedas. A sufocação ocupa o terceiro lugar no ranking de mortes por acidentes. No caso de bebês com até 1 ano, a sufocação representou a principal causa de morte entre os outros tipos de acidentes. Isso porque com até dois anos, as crianças ainda estão na fase de descobrir o mundo com a boca e podem engasgar ou sufocar com uma peça pequena de um brinquedo.
Outros riscos também devem ser observados nos brinquedos: o uso de substâncias tóxicas como mercúrio e chumbo, presença de arestas ou forma pontiagudas que podem ferir a criança ou o engasgamento com plásticos e brinquedos de pano.
Brinquedos como bicicleta, skate ou patins também oferece um grande risco: a queda. Para proteger a crianças, os pais devem incentivar o uso do capacete, joelheiras e cotoveleiras e garantir que o local da brincadeira seja longe de carros, piscinas e sacadas. Em 2005, por exemplo, dados do Ministério da Saúde mostraram que 75.504 crianças foram hospitalizadas vítimas de quedas, representando a principal causa de internação por acidentes com crianças até 14 anos.
Na hora da escolha do brinquedo, é preciso estar atento à certificação do INMETRO e verificar se o presente escolhido é adequado á idade da criança.
Estudo inédito - A CRIANÇA SEGURA e a Johnson & Johnson tem um estudo inédito. O principal objetivo da análise feita foi mostrar as diferenças entre a percepção e comportamento das mães sobre os acidentes com crianças e a realidade dos números. Um dos principais pontos esclarecidos é que as mães desconhecem dados sobre a incidência e a gravidade dessas lesões, o que pode vir a explicar porque, muitas vezes, não adotam medidas preventivas.

Acompanhe este blog pois continuaremos a tratar do assunto.

Saiba mais no http://www.criancasegura.org.br/

Como Criar um Ambiente Adequado e Acolhedor na Sala de Aula de Educação Infantil

A sala de aula de Educação Infantil deve ser ampla e pode ser montada em um único ambiente ou em dois os três ambientes, por exemplo.

Deve ser reservado um espaço para a “rodinha”, onde são realizadas atividades do cotidiano como: chamada; calendário; contação de histórias; canto de músicas e outras.
A sala poderá conter os “cantinhos”: o cantinho da leitura, de matemática, das ciências, de historia e geografia, de artes, da psicomotricidade, da dramatização, por exemplo.
O cantinho da Leitura, incluindo livros de história de papel, de tecido, de plástico, e outros materiais; revistas em quadrinhos, por exemplo, e livros confeccionados pelos próprios alunos.
O cantinho de Matemática, incluindo jogos relativos à disciplina, como, por exemplo: Dominós; baralho; jogo da memória; ábacos; cuisinaire; material dourado; numerais em lixa e outros que poderão ser adquiridos ou confeccionados pelo próprio professor e pelos alunos. Poderá ser montado um minimercado com estantes incluindo embalagens vazias de produtos e uma “caixa registradora”.
O cantinho das Ciências, que poderá incluir livros referentes à disciplina; experiências realizadas pelos alunos como o plantio do feijão; um terrário; um aquário; por exemplo.
O cantinho de História e Geografia, que poderá incluir materiais como um quebra-cabeças do mapa do município onde os alunos residem e outro do Brasil; confeccionados pelo professor e pelos alunos, no caso do 3º Período, e uma maquete dos Planetas da Galáxia, incluindo o Planeta em que vivemos A Terra, utilizando bolas de isopor de tamanhos diversos para representarem os planetas.
O cantinho de Artes, incluindo, materiais necessários para os alunos realizarem atividades de artes, como, por exemplo: tinta guache, pintura a dedo, anilina dissolvida no álcool, massa de modelar, revistas para recorte, tesouras, cola, folhas brancas para desenho, lápis de cor, giz de cera, hidrocor e outros.
O cantinho da Psicomotricidade, que poderá conter materiais como tênis (de madeira) com cadarço para o aluno aprender a amarrar, telaios (material montessoriano) com botões, colchete, velcron ( para as crianças aprenderem a utilizá-los), tabuleiro de areia, materiais e jogos de encaixe, de “enfiagem”, como, por exemplo, ( para enfiar os macarrões ou contas no barbante para trabalhar a motricidade refinada das crianças).
O cantinho da Dramatização, que poderá incluir um espelho afixado de acordo com o tamanho das crianças, trajes dentro de um baú como, por exemplo, fantasias, acessórios como chapéus de mágico, de palhaço, enfim de diversos tipos, cachecóis, echarpes, bijouterias, estojo de maquiagem e outros. Poderá ser construído um pequeno tablado de madeira, onde as crianças poderão apresentar as dramatizações.
O mobiliário deverá ser adequado ao tamanho das crianças: mesas, cadeiras, estantes, gaveteiro (para guardar o material pessoal dos alunos: escova de dentes, creme dental, pente ou escova, avental e outros), cavalete de pintura e outros.
Os murais da sala podem ser confeccionados com materiais como cortiça, no estilo flanelógrafo, utilizando tecido próprio, onde deverão ser expostos os trabalhos dos alunos: pesquisas, exercícios, atividades de artes e outros.
Quadro de giz afixado de acordo com tamanho dos alunos.
Todo material que for afixado na parede, como por exemplo: murais, quadros de chamada de giz, linhas do tempo, janelinhas do tempo, cartazes, e outros deverão ser colocados de acordo com o tamanho dos alunos para que estes possam visualizar.
As paredes da sala devem ser de cores claras, pois além de clarear o ambiente, “passam” tranqüilidade às crianças.
É fundamental que haja um cantinho reservado para colocar colchõezinhos, caso alguma criança adormeça, pois nessa fase algumas ainda dormem durante o dia. É necessário também o travesseirinho e uma manta ou edredon para os dias mais frios.
Concluindo, a sala de aula de Educação Infantil deve ser clara, arejada e deve conter “estímulos” apropriados ao desenvolvimento integral da criança.

Autora: Cássia Ravena Mulin de Assis Medel
fonte: http://sitededicas.uol.com.br/art_criar_ambiente.htm

Retornando...

ôps!
Após quase um mês sem postar, estamos retornando hoje.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Prevenção ao tráfico de crianças

Deus nos direcionou a começar um trabalho de prevenção, para crianças. O objetivo é evitar que essas crianças sejam vendidas para a prostituição. Nosso alvo tornou-se, não apenas resgatar crianças após o envolvimento com a prostituição, mas também a prevenção ao tráfico de crianças.

Durante as palestras preventivas, acontecem: entrevistas de meninas que foram traficadas (das nossas casas), vídeos informativos e recebimento de material escrito. Todo esse trabalho consiste em conscientização da população visto que muitos estão desinformados sobre o assunto.
Descobrimos que quando uma criança está estudando em sua vila, diminui significativamente as chances de ser traficada. Por isso, no dia 23 de julho de 2009 assinamos um convênio com uma organização social Nepalesa para distribuirmos bolsas de estudos para crianças de rua ou escravas em fábricas de tapete.
O Pr Silvio passou 13 dias na estrada, pelas fronteiras do Nepal com a Índia em um desses trabalhos de prevenção, se deslocando às áreas mais remotas - regiões de risco sobre o tráfico e prostituição de crianças - para expor esse programa às classes mais baixas. Um trabalho completo com gerador, apresentações de vídeos de prevenção, som, multimídia e muito mais. Alcançaram quase 3.000 meninas e meninos, e seus professores em 9 diferentes escolas, com a mensagem de prevenção; 1.000 Bíblias foram distribuídas, como também bolsas de estudo. Foi uma benção!
As crianças beneficiadas com as bolsas de estudo tem suas mensalidades pagas diretamente à escola mais próxima de sua casa. O custo normal de escola para uma criança, abrigada numa de nossas casas, chega a 100 dólares/mês. Já o custo de uma crianças através da bolsa de estudo fica na média de 20 dólares/mês. Portanto com o bolsa escola podemos atingir muitas crianças com um custo menor.
Há materiais utilizados para prevenção e cadernos para serem impressos. Você pode contribuir com as impressões ou ajudar com bolsas de estudo para que essas crianças sejam preservadas da violência, tenham uma educação digna e acreditem no futuro.

Envie nos um e-mail e saiba como contribuir. mcmmeninasdosolhosdedeus@mcmpovos.com
Ou pelo telefone: 62 - 3505-7872 (escritório das Meninas dos Olhos de Deus).

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Criadores de “As Crônicas de Nárnia” e Franklin Graham se unem em campanha natalina

A Walden Media e a Fox Século 20, estão se unindo com o grupo internacional de ajuda Samaritan’s Purse este inverno para ajudar a fazer a diferença nas vidas de crianças ao redor do mundo.
Através da “Operação Nárnia,” Samaritan’s Purse e os criadores do filme “As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” está olhando para oferecer às crianças ainda mais com caixas de sapato cheias de material e de amor do que em qualquer dos anos anteriores, desde que o grupo lançou o projeto Operação Natal da Criança.
Samaritan’s Purse, liderada pelo conhecido evangelista Franklin Graham, provê uma ajuda espiritual e física para pessoas sofridas ao redor do mundo. Desde 1970, ele ajudou a satisfazer as necessidades das pessoas que são vítimas da guerra, pobreza, desastres naturais, doenças e fome em nome de Jesus Cristo.
Em 1993, a Samaritan’s Purse, lançou a Operação Natal da Criança para oferecer presentes para crianças carentes. A missão do projeto é “demonstrar o amor de Deus de uma forma tangível para crianças carentes ao redor do mundo e, juntamente com a Igreja local em todo o mundo, para partilhar a Boa Nova de Jesus Cristo.”
No ano passado, a organização recolheu 8.200.000 caixas de sapatos em todo o mundo, cinco milhões dos quais vieram dos Estados Unidos. Semana Nacional de recolhimento para a Operação Natal da Criança 2010 – este ano chamada de Operação Nárnia – vai de 15 a 22 novembro. Treze outros países estão a participar este ano.
Leigh Fisher, diretor regional da região Médio Atlântico para a Operação Natal da Criança, diz que o impacto do ministério tem sido enorme. Este ano, a região do Médio Atlântico tem a meta de 630 mil caixas na esperança de ultrapassar o total do ano passado, de 571.966 caixas.
Notando que o projeto transformou o coração das pessoas, ela destacou como “Deus muda não apenas a vida de uma criança, mas das famílias e comunidades.”
No ano passado, 14 novas Igrejas foram iniciadas na República Dominicana, como resultado das caixas de sapato que estão sendo enviadas para lá.
“As caixas dão mais do que presentes, dão alegria, esperança e o melhor presente de todos, Jesus Cristo,” disse Fisher.
Lejla Allison é uma das inúmeras crianças cujas vidas foram transformadas através do ministério OCC. Aos 11 anos, ela estava entre o primeiro grupo de crianças a receber de caixas de sapato cheia de presente da OCC, quando foi lançado na Bósnia. Lejla lembra o quanto esperou que a caixa cheia de presentes que recebeu.
“Eu realmente me senti abençoada. Eu sabia que Deus havia respondido minhas orações,” disse Lejla. “Eu estava tão emocionada que eu comecei a chorar. Mas essas não foram as lágrimas que foram usadas para chorar. Desta vez eram lágrimas de alegria. Desta vez eu sabia que valia a pena continuar vivendo.”
Agora vivendo nos Estados Unidos, Lejla lembra em primeira mão que benção um presente de caixa de sapato pode ser a uma criança sofrendo, mesmo que possam conter apenas doces, lápis e tênis. Lejla incentiva quem quer tocar uma vida a considerar a embalagem de uma caixa.
“é difícil colocar em palavras o que aquela caixa significava para mim. Ele realmente mudou minha vida,” disse Lejla. “Agora eu carrego algumas dessas caixas. Eu oro para que todos os meninos e meninas que recebam presentes de caixa de sapato saibam que são amados.”
O próximo filme de Nárnia, da qual o projeto deste ano é chamado, é o terceiro da série, baseado no romance de fantasia escrito por autor de renome e apologista cristão CS Lewis.” As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada” é definida para chegar aos cinemas em 10 de dezembro.
Fonte: http://www.samaritanspurse.org/index.php/OCC/index/.

domingo, 7 de novembro de 2010

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - LUGAR DE CRIANÇA CONHECER A DEUS ?

Cleydemir de Oliveira Santos
Pr. 22: 6 - Ensina o seu filho no caminho em que deve andar até quando crescer não se desviará dele.
I Re. 9: 4


Há bem pouco tempo as escolas públicas estavam reunidas com os conselhos tutelares para discutir a questão do aluno-problema na rede pública municipal. A escola não dá conta, manda para o conselho tutelar que devolve para a escola por que a lei afirma que a escola tem que ter vaga para todas as crianças. Ninguém sabe o que fazer. Muitas destas crianças são filhos de evangélicos, que freqüentaram uma escola bíblia dominical. Amanhã pode ser um filho nosso.

Onde a criança deve conhecer sobre o amor? E o caminho em que deve andar?
Nas relações paternas. Os pais tem a responsabilidade de amarem-se um ao outro de tal maneira que as crianças aprendam sobre o amor. Não adianta simplesmente "amar" seu filho. É muito fácil. A criança é a principio aquele que completa a mãe, o pai, e recebe sem questionar, o carinho a ela direcionado. A criança não tem ainda uma identidade formada, e tudo o que os pais quiserem, em troca de amor e carinho certamente ela irá submeter-se. Ela não pode e não sabe avaliar as relações e parece estar sempre devendo. Na linguagem da análise transacional, a criança percebe-se sempre como não OK, e o adulto sempre como OK. ( Até que se decepcione com o adulto, e ai serão os dois Não OK.)

Amar um filho é fácil. Difícil é amar o esposo, ser-lhe submissa. Difícil é amar a esposa, como Cristo amou a Igreja e a si mesmo entregou por ela. Ef. 5:25. E muitos pais na dificuldade de amarem e compreenderem um ao outro tem feito um investimento excessivo em algum filho escolhido para suprir a necessidade que tem do carinho e compreensão do cônjuge. Têm efetuado contratos inconscientes com seus filhos, de tal forma que estas crianças ficam dependentes desta mãe, ou pai, e não conseguem amadurecer. Não que não tenham condições, mas não podem amadurecer, nem crescer, nem ser independente, pois esta mãe (ou pai) depende dele para existir.

Dt. 11: 19 tem uma ordem para falar, inculcar, insistir com o filho sobre o amor de Deus. Mas se o ensino for apenas verbal, é impreciso e não terá efeito duradouro. Ao contrário, ensinará sutilmente, a mentir, a ter uma vida hipócrita. Vemos na ação de Esaú. Filho do patriarca Isaque e da famosa Rebeca. A bíblia nos lembra que cada namorada que aquele rapaz arranjava trazia dor para o coração de sua mãe. Ele conhecia a história do avô que manda buscar uma moça lá entre os de seu povo, que tinha a mesma fé, o mesmo Deus. Mas ele não via no relacionamento de seus pais nada de interessante. Ele não via firmeza, não via carinho. Ele sabia que sua mãe gostava mais do outro filho que de seu marido. Seu pai gostava mais dele, o filho caçador que de sua própria esposa. Então ele pode ter pensado: para que tanto trabalho? Se não dá certo mesmo, melhor arranjar qualquer uma por aqui. Pelo menos terei motivos se não der certo.

A facilidade que tem uma criança de escutar o que não foi dito é muito grande. Muitas coisas ela não compreende, por não ter maturidade, mas que posteriormente, vão como que em cadeia ser associadas e tiradas conclusões. Pois Tudo fica gravado em sua memória. Algumas coisas conscientes, outras não. Mas as atitudes estarão definidas por tudo o que viram e ouviram. Algum dia eles vão perguntar, conforme sugere Dt. 6:20: "que significam os testemunhos e estatutos e juízos que o Senhor vosso Deus vos ordenou?"

A criança não tem senso moral definido. A criança que agora não comete um tipo de erro, meia hora depois pode não se preocupar em se envolver em outro qualquer. A firmeza tem que vir dos Pais.

II Cr 22:3 ... Sua Mãe o aconselhava a proceder iniquamente. Pobre Acazias, reinou l ano apenas sobre Judá. É em casa que se aprende a viver para Deus ou a fugir dEle. II Tim1:5 Eunice vive o evangelho para sua filha Lóide, que por sua vez ensina a seu filho Timóteo, que era então um jovem sem dificuldades na VIDA, nos relacionamentos e na fé cristã.

Não podemos delegar. Davi fez isso. Delega a Joabe a Guarda de seu filho Absalão.
Joabe era grande estrategista de guerra, mas um homem sem temor a Deus, sem piedade, sem compromisso com a amizade. Tinha prazer em derramar sangue. Foi o filho que maiores dificuldades teve em relacionar-se com seu pai.

I Reis 9: 4, O Senhor fala a Salomão para andar em sua presença como andou Davi seu pai.
Parece meio incoerente isto mas podemos tirar algumas lições:
- Davi andou com Deus, mas não teve tempo de ensinar seus filhos a andarem.
- Não podemos repassar esta nossa comissão, Sub-comissionar, é "indelegável".
- A nossa relação com nossos filhos é fundamental para a relação deles com Deus.

o Rev. Caio Fábio faz em um de seus livros uma interessante dissertação sobre Davi e seu filho Absalão.

Então qual o papel da E.B.D.? da Igreja?


Creio que a Igreja, a EBD, têm assumido um papel que não é dela. Hoje a culpa recai sobre a Igreja quando um filho se desvia. Ou o infante não aprende a amar a Deus.
O papel da EBD é sistematizar, reforçar de forma organizada, pedagógica, aquilo que a criança sabe sobre Deus. Ou que pelo menos ouve sobre Deus.
Daí, temos uma ação de parceria que um dos lados não pode deixar de dar sua contribuição.
Existem pais que trazem seus filhos para a EBD e voltam para casa, para o clube. Como um desencargo de consciência. Estas crianças certamente não aprenderão de maneira salubre a amar a Deus.

Cada Mãe, cada Pai, deveria ser potencialmente, um professor do Dpto Infantil da EBD.
- Inclusive de ter algumas técnicas, conhecimentos específicos sobre a idade do seu filho.
O que Ele pode aprender nesta idade, qual sua capacidade de assimilação. Qual o estímulo mais atraente, visando levá-lo ao Senhor.
Levá-lo não . Traze-lo. Subentende-se que nós estamos no Senhor e por imitação, ela virá nos acompanhando.

O dia-a-dia no lar
A mãe trabalhando na cozinha, ouve um barulho e vem correndo e diz:
- Parem de brigar, não é assim que se resolve as coisas!
O mais velho replicou:
- Mas nós não estamos brigando. Estamos só brincando de papai e mamãe!

A Atmosfera do lar não pode ser tocada mas pode ser sentida. É coisa do espírito. As imagens são imprimidas e vão determinar destinos. pequenas influencias inconscientes vão tecer caráter de nossos filhos, fio por fio.
Sabemos que o fator hereditário é fundamental, muito forte em todos nós e mais gritante em outros. "Com este menino não tem jeito. Ele é igual ao Pai, ao avô dele!"
Pode ser, pois existe uma carga genética muito grande, mas será que o ambiente também não é o mesmo que o avo ou pai dele viviam? Não estamos repetindo o cenário para nossos filhos? Certamente eles repetirão as cenas.

As questões hereditárias são importantes, mas o ambiente, a comunidade ( escola, igreja, companhias) são fundamentais. As primeiras e mais duráveis impressões e idéias de Deus vêm do lar. "Criai-os na disciplina e admoestação do Senhor" Ef. 6 : 4

Criai-o é muito diference de Pagai alguém para cria-lo. Ou, dê à sua esposa tudo o que ela
precisar, para que ela cumpra o papel de mãe

É notável que o pai que diz: "não se preocupe, é só um garoto chamando, certamente ouvirá, não se preocupe, é só um velho papagaiando"

"Você sabe o que educará seu filho? - Seu exemplo, Sua conversa com amigos, o negócio que ele vê você fazer. o que você gosta e o que não gosta que ele o vir expressar - tudo isso o educará.. sua posição na vida, seu lar, sua mesa o educarão... A educação acontece a cada instante, você não pode parar nem voltar o seu curso. O lado para o qual tudo isso levar seu filho é o que ele será para o resto da vida".
Apoie o professor da EBD. Ore por ele. Ele é seu parceiro, voluntariamente. Peça para Deus dar-lhe sabedoria. Unção.

Fonte: http://www.cppc.org.br/

Consulte: Drescher, John M. - Agora é hora de amar seu filho. 3º edição, 1991. São Paulo Ed. Mundo Cristão.
Nova, Biblia VIDA -17º edição l993 - Edições VIDA Nova.
Veja também: Filho, Caio Fábio D'araújo - Síndrome de Absalão - Rio de Janeiro - Editora Vinde.

sábado, 6 de novembro de 2010

No ar, mais um TELETON, participe e contribua!

Aline Barros e Régis Danese estarão  participando, participe você também!!!
O projeto “Teleton” nasceu nos Estados Unidos em 1966 com o incentivo do ator e comediante Jerry Lewis. Ele pretendia que uma campanha realizada na TV pudesse arrecadar recursos para o tratamento de portadores de deficiência física. O formato da atração conquistou tanto sucesso que já faz parte da programação televisiva de mais de 20 países.

No Brasil, o primeiro Teleton ocorreu em 16 de maio de 1998 no SBT com o objetivo de levantar recursos para o tratamento e reabilitação de pacientes atendidos nas unidades da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). Em sua primeira edição, o projeto arrecadou R$ 14.855.000, que foi utilizado para a construção de uma nova unidade da AACD em Recife (PE) e na reforma da unidade da Móoca, em São Paulo.
Em 2009, a arrecadação conquistou uma marca de R$ 19.343.325, um recorde entre todas as edições que serviu para a construção de uma nova unidade da AACD em Poços de Caldas (MG).
Todos os anos, durante a exibição do Teleton, o SBT tem uma programação especial totalmente voltada ao projeto. Em suas 26 horas, reportagens especiais sobre o trabalho feito pela a AACD, prestações de contas, artistas renomados e atrações musicais são apresentadas ao público diretamente dos estúdios do SBT no Complexo Anhanguera, ao vivo para todo o Brasil.
Nesta 13ª edição, a meta ficou ainda maior: 20 milhões de reais, suficientes para construção de mais uma unidade da AACD no Brasil.
Entre o elenco confirmado, grandes nomes da televisão e da música: Silvio Santos, Hebe Camargo (madrinha), Daniel (padrinho), Eliana (embaixadora), Aline Barros, Bruno & Marrone, Cesar Minotti & Fabiano, Cine, Cláudia Leitte, Fernando & Sorocaba, Hugo Pena & Gabriel, Jeito Moleque, João Neto & Frederico, Parangolé, Régis Danese, Strike, Victor e Leo, Wanessa, Zé Henrique & Gabriel, além de todo o elenco do SBT e de outras emissoras participantes.
Acompanhe no SBT.

“Superação do racismo na educação infantil "

Este é o tema da 7ª Semana Nacional Evangélica de Consciência.



A SENECON é uma campanha promovida, anualmente, por várias organizações, grupos e igrejas em todo território nacional. Tem como objetivo aumentar o envolvimento das Igrejas Evangélicas Brasileiras na questão racial e negritude.

A Campanha começou a ser realizada em 2004. Com o apoio e parcerias de diversas instituições na organização das atividades: Missões Quilombo, Fórum Afrodescendentes Evangélicos, Simeão o Niger, Instituto Nacional de Debates Nelson Mandela, Fórum Permanente de Mulheres Negras Cristãs do Rio de Janeiro, Comissão Ecumênica Nacional de Combate ao Racismo, Pastoral de Combate ao Racismo da Igreja Metodista, FALE, Editora Ultimato, CESE, MEP- Movimento Evangélico Progressista, Radio Melodia – Rio de Janeiro, Núcleo de Reflexão de Teologia Negra de Feira de Santana. Seminário Presbiteriano de Campinas, Centro Universitário Bennett e Seminário Teológico Batista do Nordeste.
Foram também varias igrejas, nestas edições, que aderiram a SENECON, das igrejas que realizaram atividades na semana foram: Igreja o Brasil Para Cristo, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Batista, Igreja Assembléia de Deus, Igreja Presbiteriana do Brasil, Igreja Presbiteriana de Jacarepaguá, Igreja Metodista, Igreja Batista Esperança, Igreja Assembléia de Deus Betesda e Igreja Pão da Vida, entre outras.

A 1ª SENECON aconteceu em novembro de 2004, a 2ª SENECON em 2005, a 3ª em 2006, a 4ª em 2007, a 5ª em 2008, e a 6ª em 2009.

Neste ano a teremos a 7ª SENECON. com o tema: Superação do racismo na educação infantil

Convidamos a todos e todas para participarem da mobilização na sétima SENECON. Voce pode participar neste momento de organização e mobilização dando deias e sugestões para a 7ª SENECON que acontecerá em novembro de 2010, tambem articulando pessoas e organizações da sua cidade e estado para realizarem atividades na semana.

PARCIPE: http://senecon.blogspot.com/

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

"Perdidos na Galáxia" - Trailer



O Festival Internacional de Cinema Infantil trouxe muitas novidades entre elas está, ‘Perdidos na galáxia’, um filme em que não há falas, com uma narrativa e animação bastante inovadoras.

EU E MEU GUARDA-CHUVA - TRAILER OFICIAL


O Festival Internacional de Cinema Infantil trouxe muitas novidades entre elas está também, "Eu e Meu Guarda-Chuva", uma adaptação de Adriana Falcão, Marcelo Gonçalves e Bernardo Guilherme para o livro homônimo de Branco Mello, dos Titãs, e Hugo Possolo, narra a aventura de Eugênio, de 11 anos, para resgatar a colega Frida, seqüestrada pelo Barão Von Staffen. Para isso, conta com a ajuda do guarda-chuva herdado do avô e de seu amigo Cebola (confira o trailer).

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Terror dos Sete Mares



O quarto do Jobi em "O terror dos Sete mares"

Vencendo as Dificuldades

Meu maior defeito, nos tranquilos dias da infância, consistia em desanimar com demasiada facilidade quando uma tarefa qualquer me parecia difícil. Eu podia ser tudo, menos um menino persistente.


Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e me pediu que, com este, riscasse uma linha a toda largura da tábua. Obedecí a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai.
A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana eu não agüentava mais de curiosidade.

A história continuava. Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava.

Chegou afinal um dia em que não havia mais mais sulco. Meu último e leve esforço cortara a tábua em duas.


Papai olhou longamente para mim, e depois disse:

- Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência no que faz.

Foi essa uma lição-de-coisas impossivel de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos podia aproveitar.


Relato de: N. Semonoff
Londres

O Contexto da Educação Infantil

A educação infantil é a primeira etapa da educação básica e destina-se a crianças de zero a seis anos. Ela não é obrigatória, porém um direito a que o Estado tem obrigação de atender.

As instituições que oferecem educação infantil, integrantes dos sistemas de ensino público, são as creches e as pré-escolas. Para estas, a clientela divide-se pelo critério exclusivo de faixa etária (zero a três anos na creche e quatro a seis anos na pré-escola).

As particularidades da faixa etária de zero a seis anos exigem que a educação infantil cumpra duas funções indissociáveis e complementares: cuidar e educar. Contemplar o cuidar na esfera da instituição de educação infantil significa compreendê-lo como parte integrante do educar.

Hoje, o atendimento à criança de zero a seis anos pode ser considerado não só como uma necessidade decorrente das condições de vida nos grandes centros urbanos, mas como uma realidade. As características da nossa sociedade têm imposto a necessidade de as crianças serem colocadas cada vez mais cedo, e num período maior de tempo, em instituições de educação infantil.

O atendimento educacional na faixa etária de zero a seis anos vem correspondendo, há alguns anos, às necessidades e modificações sociais próprias de nossa sociedade.

A inserção crescente das mulheres no mercado de trabalho, para garantia da sobrevivência da família em suas necessidades básicas ou na realização profissional enquanto indivíduo desencadeou a busca e a oferta por esse tipo de atendimento, tanto na rede pública como privada.

Para Oliveira (1992), a história das creches corresponde às modificações do papel da mulher na sociedade e suas repercussões no âmbito da família, em especial no que diz respeito à educação dos filhos. As modificações que vêm ocorrendo nas creches ao longo dos anos devem ser compreendidas dentro de um contexto sócio-político e cultural que inclui a expansão da industrialização e do setor de serviços, em escala crescente, decorrente da urbanização.

No Brasil, a educação da criança pequena fora do espaço doméstico e do convívio familiar, iniciou-se no final do século XIX a partir de diversos contextos de demandas, ora como forma de combate à pobreza, na perspectiva do Estado, ora como salário complementar, na perspectiva da família.

Os primeiros jardins-de-infância no Brasil, pioneiros das pré-escolas de hoje, foram criados a partir de modelos desenvolvidos em outros países e eram destinados a crianças de famílias mais abastadas, respondiam aos objetivos de socialização e à preparação da criança de quatro a seis anos para o ensino fundamental.(Kishimoto,1986)

Os jardins de infância ou escolas infantis originaram-se no âmbito público governamental com algumas iniciativas particulares. Sua expansão foi lenta e gradual até os anos 1970, apesar de um início de crescimento nos anos 1950 com a criação das classes de pré-primário, anexas aos estabelecimentos de ensino fundamental. (Vieira, 1999).

A Constituição Brasileira de 1988 teve um papel decisivo na afirmação dos direitos da criança, pois ampliou o que a Consolidação das Leis Trabalhistas -CLT de 1942 já consagrava como direito das mulheres trabalhadoras à amamentação de seus filhos, legitimando o direito à educação da criança nos seus primeiros anos de vida.

Ao definir, como direito da criança de 0 a 6 anos de idade e dever do Estado, o atendimento em creche e pré-escola (Art. 208, inciso IV), a Constituição criou uma obrigação para o sistema educacional, pela qual teve que se equipar para dar respostas a esta nova responsabilidade .

A nova Lei de Diretrizes e Bases -LDB, Lei n°9394 de 1996, incorporou a educação infantil no primeiro nível da educação básica.

Inserida no sistema educacional, a educação infantil é desenvolvida em regime de colaboração nas diferentes instâncias União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

Cabe à União a coordenação da Política Nacional de Educação e ao Município o oferecimento da educação infantil em creches e pré-escolas, mas ambas as instâncias mantendo como prioridade o ensino fundamental. Ao Município compete também baixar normas complementares às leis maiores, bem como autorizar, credenciar e supervisionar os estabelecimentos de seus sistemas de ensino, e aqueles mantidos por particulares.

A Educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos: físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Houve um aumento significativo no atendimento em creches e pré-escolas nos últimos anos, refletindo uma tendência à universalização da educação infantil em contexto institucional. Reforça-se, portanto, a concepção de que a creche constitui um bem, uma conquista, um direito não só para o filho da mãe trabalhadora, mas uma instituição educacional potencialmente destinada a todas as crianças.

Ver matéria completa em http://www.dgrh.unicamp.br/tese_novas_criancas/contexto.htm

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Elevador - Abuso Infantil


Disque 100 é o Disque-Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes
Não fique calado!!!
A Criança,
Toda a criança.
Seja de que raça for,
Seja negra, branca, vermelha, amarela,
Seja rapariga (mocinha) ou rapaz.
Fale que língua falar,
Acredite no que acreditar,
Pense o que pensar,
Tenha nascido seja onde for,
Ela tem direito…

(…)

Razão primeira da sua luta.
O homem vai proteger a criança
Com leis, ternura, cuidados
Que a tornem livre, feliz,

(…)

Em situação de perigo
A criança, mais do que nunca,
Está sempre em primeiro lugar…
Será o sol que não se apaga
Com o nosso medo,
Com a nossa indiferença:
A criança apaga, por si só,
Medo e indiferença das nossas frontes…
A criança é um mundo Precioso/Raro.

(…)

«Os Direitos da Criança », de Matilde Rosa Araújo

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Hoje é dia de quê?

1908 - Aniversário e Centenário do município de Penápolis - Localizado no Estado de São Paulo - Brasil.

1941 - Aniversário do município de Flórida Paulista - Localizado no Estado de São Paulo - Brasil.

Aniversário do município de Joaçaba - Localizado no Estado de Santa Catarina - Brasil

Dia da Construção Civil.

Dia da Democracia.

Dia do Dentista Brasileiro e da Saúde Dentária.

Dia do Sapateiro.
 
Proclamação de República do Cazaquistão.

Dia do Macarrão (massa).

Islândia - Dia da Fonte dos Desejos.

A paz

A Paz é uma flor .

E quando essa flor murcha

Quer dizer guerra . E nós

não gostamos da guerra, pois não?

Mas para não ficar murcha

tem de se regar.

Por isso tratem bem

essa planta.


Nuno Jan 2001
EB S. João-Ovar

Uma gotinha...

Se uma gotinha falasse,

o que iria dizer?

- Unida a muitas gotinhas

o rio faço crescer.


Se uma gotinha falasse,

o que iria dizer?

- Ao cair num copo cheio

a água nâo pude conter.


Se uma gotinha falasse,

o que iria dizer?

- Após uma noite fria,

sou o orvalho, podes-me ver.

Se uma gotinha falasse,

o que iria dizer?

- Sozinha sou pequenina

junto a muitas grande vou ser.


Se uma gotinha falasse,

o que iria dizer?

- Os raios do lindo Sol

em mim consigo reter

e um lindo arco-íris vou fazer.

Se uma gotinha falasse,

o que iria dizer?

- Evaporo, formo as nuvens

e caio ao solo ao chover.

Se uma gotinha falasse,

tanto iria dizer!


Adaptação de Vaz Nunes 2002

sábado, 23 de outubro de 2010

Tu És o meu Senhor - José o Rei dos Sonhos

O universo infantil – a importância do lúdico

A imagem da criança é sempre um mundo de encantamento e mistério. Freqüentemente nos perguntamos: o que será que essas criaturinhas pensam? Será que verdadeiramente nos entendem? Será que as entendemos? Inúmeras vezes nos surpreendemos com as relações inusitadas que elas fazem.

Algumas dessas relações, consideramos manifestação de brilhantismo intelectual dos nossos pupilos e, outras, pura ingenuidade que nos faz rir durante meses ou anos. Muitas vezes, guardamos registradas na memória essas proezas para aborrecê-los quando adolescentes.

A intriga diante do universo infantil mobilizou pesquisadores e fez nascer teorias valiosas sobre o desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança. Dentre essas pesquisas, não podemos negar as contribuições de Piaget ou Vygotsky no campo da psicologia cognitiva. E à psicanálise devemos inúmeras contribuições nos estudos sobre as relações entre a imaginação e a formação da identidade da criança.

A brincadeira fornece um estágio de transição em direção à representação. A chave da função simbólica é a utilização dos objetos como signos e a possibilidade de executar com eles ações representativas.

Na brincadeira, o que é regra torna-se desejo e fonte de prazer, o que no futuro, segundo Vygotsky, constituirá o nível básico da ação e da moralidade.

O desenvolvimento da imaginação associa-se diretamente à aquisição da linguagem, que possibilita à criança imaginar um objeto que ela nunca viu antes, ou seja, a criança aprende a separar-se da ação real através de outra ação, desenvolvendo a vontade, a capacidade de fazer escolhas conscientes e operar com situações que levam ao pensamento abstrato. A ação na esfera imaginativa, numa situação de faz-de-conta, permite a criação da intenção voluntária, de planos de vida real e do que se quer ou se quer ser.

O contato com o lúdico, com o jogo, com o faz-de-conta, neste caso, ultrapassa a idéia de diversão e entretenimento e revela sua importância no desenvolvimento do pensar da criança.

*Dalva Aparecida Garcia

Veja a matéria completa em http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/3729/o-universo-infantil-a-literatura-e-as-novelas-filosoficas

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Dados sobre Acidentes

Os acidentes, ou lesões não-intencionais, representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. No total, mais de 5 mil crianças morrem e cerca de 137 mil são hospitalizadas anualmente, segundo dados do Ministério da Saúde, configurando-se como uma séria questão de saúde pública.

Estimativas mostram que a cada morte, outras quatro crianças ficam com seqüelas permanentes que irá gerar, provavelmente, conseqüências emocionais, sociais e financeiras à essa família e à sociedade. De acordo com o governo brasileiro, cerca de R$ 63 milhões são gastos na rede do SUS – Sistema Único de Saúde.

A boa notícia é que estudos mostram que pelo menos 90% dessas lesões poderiam ser evitadas com atitudes de prevenção!

O trauma no mundo

O trauma é a principal causa de morte em crianças e adultos jovens, e um dos maiores problemas de saúde pública mundial. Quando há sobrevida, as seqüelas temporárias ou permanentes têm um índice elevado.

Segundo Relatório Mundial sobre Prevenção de Acidentes com Crianças e Adolescentes, lançado em dezembro de 2008 pela Organização Mundial da Saúde e UNICEF, 830 mil crianças morrem vítimas de acidentes, anualmente, em todo o mundo.

(Fonte: ABIB, Simone de Campos Vieira. Prevenção de Acidentes com Crianças. Artigo apresentado no I Fórum de Prevenção de Acidentes com Crianças, São Paulo, 2004)

Leia mais sobre prevenção de acidentes em Dicas importantes

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Paternidade Participativa em defesa da infância

A entrada da mulher no mercado de trabalho tem subvertido as relações de poder e dominação entre os gêneros. A emancipação feminina e suas reivindicações de participação social são também responsáveis por conflitos e reposicionamentos novos, imperceptíveis nas antigas famílias. Um outro aspecto dessas mudanças segundo Souza e Dias (2003) são os paradigmas capitalistas que promovem apenas o que é monetariamente gratificante, efetivamente contribuem para a subvalorização dos trabalhos domésticos e outros, ligados à figura feminina.

Embora tais transformações repercutam na concepção de paternidade, existem, ainda, no imaginário social, “sobras” da estrutura tradicional. Não se trata apenas de colocar em questão determinado modelo de paternidade, e sim todos os referenciais de identidade individual, aos quais cada um tende a se moldar. Não há, talvez, em qualquer família, vigência de modelos homogêneos: contingências sociais, econômicas e culturais articulam-se aos fatores individuais e emocionais, reorientando a organização da família. Redefinem-se as relações internas e externas (RESENDE, 2001).

Adotar formas alternativas de convivência familiar torna-se, cada vez mais, prática freqüente em nossa sociedade. Criam-se espaços para a manifestação diferenciada da paternidade. Se de um lado, exigências sociais operam pulverizando a figura do provedor, de outro, as famílias buscam a se organizar, formando casais de dupla renda ou de dupla carreira. Emerge então nova figura paterna, não mais ancorada no poder econômico (MONTEIRO, 2001).

A despeito da “minimização” do papel do pai na família, Sutter (2008) faz referencia á Flaquer (1999) que nos informa:

A perda da legitimidade do patriarcado é uma das
mudanças mais importantes que caracterizaram o
fim do século XX, tendo como um de seus
sinalizadores o aumento de famílias monoparentais
chefiadas por mulheres e o ofuscamento da figura do
pai na constelação familiar (p. 75).

Este “ofuscamento” que Flaquer (1999) refere-se desencadeia no homem uma crise no seu papel de pai, o que consequentemente abre a necessidade da emergência para um “novo modelo paterno”.

Nos dias atuais a mídia tem também um papel fundamental na configuração desse modelo paterno. Como afirma Sutter (2008):

O pai embalando o bebê tem sido uma imagem
bastante explorada pela publicidade, o próprio
símbolo de uma paternidade contemporânea que
aponta uma grande novidade: a de que os homens
são capazes de se interessar pelo recém nascido (p. 75).

Ver matéria completa www.maosdadas.org